sexta-feira, 4 de novembro de 2011

A Ciência e o Conhecimento

Platão e o Mito da Caverna

O mito da caverna narrado por Platão no livro VII do Republica é, talvez, um das mais poderosas metáforas imaginadas pela filosofia, em qualquer tempo, para descrever a situação geral em que se encontra a humanidade. Para o filósofo todos nós estamos condenados a ver sombras a nossa frente e tomá-las como verdadeiras. Esta crítica à condição dos homens, escrita há quase 2500 anos atrás, inspirou e ainda inspira inúmeras reflexões pelos tempos a fora. A mais recente delas encontra-se no livro de José Saramago A Caverna.

A condição humana



Platão viu a maioria da humanidade condenada a uma infeliz condição. Imaginou (no Livro VII de A República, um diálogo escrito entre 380-370 a.C.) todos presos desde a infância no fundo de uma caverna, imobilizados, obrigados pelas correntes que os atavam a olharem sempre a parede em frente.

O que veriam então? Supondo a seguir que existissem algumas pessoas, uns prisioneiros, carregando para lá para cá, sobre suas cabeças, estatuetas de homens, de animais, vasos, bacias e outros vasilhames, por detrás do muro onde os demais estavam encadeados, havendo ainda uma escassa iluminação vindo do fundo do subterrâneo, disse que os habitantes daquele triste lugar só poderiam enxergar o bruxuleio das sombras daqueles objetos, surgindo e se desafazendo diante deles.

Era assim que viviam os homens, concluiu ele. Acreditavam que as imagens fantasmagóricas que apareciam aos seus olhos (que Platão chama de ídolos) eram verdadeiras, tomando o espectro pela realidade. A sua existência era pois inteiramente dominada pela ignorância (agnóia)

Libertando-se dos grilhões

Se por um acaso, segue Platão na sua narrativa, alguém resolvesse libertar um daqueles pobres diabos da sua pesarosa ignorância e o levasse ainda que arrastado para longe daquela caverna, o que poderia então suceder-lhe? Num primeiro momento, chegando do lado de fora, ele nada enxergaria, ofuscado pela extrema luminosidade do exuberante Hélio, o Sol, que tudo pode, que tudo provê e vê.

Mas, depois, aclimatado, ele iria desvendando aos poucos, como se fosse alguém que lentamente recuperasse a visão, as manchas, as imagens, e, finalmente, uma infinidade outra de objetos maravilhosos que o cercavam. Assim, ainda estupefato, ele se depararia com a existência de outro mundo, totalmente oposto ao do subterrâneo em que fora criado.

O universo da ciência (gnose) e o do conhecimento (espiteme), por inteiro, se escancarava perante ele, podendo então vislumbrar e embevecer-se com o mundo das formas perfeitas.

As etapas do saber

Com essa metáfora – o tão justamente famoso Mito da Caverna - Platão quis mostrar muitas coisas. Uma delas é que é sempre doloroso chegar-se ao conhecimento, tendo-se que percorrer caminhos bem definidos para alcançá-lo, pois romper com a inércia da ignorância (agnosis) requer sacrifícios. A primeira etapa a ser atingida é a da opinião (doxa) quando o indivíduo que se ergueu das profundezas da caverna tem o seu primeiro contanto com as novas e imprecisas imagens exteriores.

Neste primeiro instante ele não as consegue captar na totalidade, vendo apenas algo impressionista flutuar à sua frente. No momento seguinte, porém, persistindo em seu olhar inquisidor, ele finalmente poderá ver o objeto na sua integralidade, com os seus perfis bem definidos.

Ai então ele atingirá o conhecimento (episteme). Esta busca não se limita a descobrir a verdade dos objetos, mas algo bem mais superior: chegar à contemplação das idéias morais que regem a sociedade - o bem (agathón) , o belo (tokalón) e a justiça (dikaiosyne).

O visível e o inteligível

Há pois dois mundos. O visível é aquele em que a maioria da humanidade está presa, condicionada pelo lusco-fusco da caverna, crendo, iludida, que as sombras são a realidade. O outro mundo, o inteligível, é apanágio de alguns poucos. Os que conseguem superar a ignorância em que nasceram e, rompendo com os ferros que os prendiam ao subterrâneo, ergueram-se para a esfera da luz em busca das essências maiores do bem e do belo (kalogathia).

A caverna de Platão

O visível é o império dos sentidos, captado pelo olhar e dominado pela subjetividade; o inteligível é o reino da inteligência (nous) percebido pela razão (logos). O primeiro é o território do homem comum (demiurgo) preso às coisas do cotidiano, o outro, é a seara do homem sábio (filósofo) que se volta para a objetividade, descortinando um universo diante de si.

O desconforto do sábio

Platão então pergunta pela boca de Sócrates, personagem central do diálogo A República o que aconteceria se este ser que repentinamente descobriu as maravilhas do mundo dominado por Hélio, o fabuloso universo inteligível, descesse de volta à caverna? Como ele seria recebido? Certamente que os que se encontram encadeados fariam mofa dele, colocando abertamente em dúvida a existência desse tal outro mundo que ele disse ter visitado.

O recém-retornado certamente seria unanimemente hostilizado e ridicularizado. Dessa forma Platão traçou o desconforto que o sábio sente quando é obrigado a conviver com os demais seres comuns, presos à ignorância. Não acreditam nele, não o levam a sério. Imaginam-no um excêntrico, um idiossincrático, um extravagante, um tonto, alguém não dotado de um sentido prático, quando não um rematado doido (stino comum a que a maior parte dos cientistas, inventores, e demais revolucionários do pensamento tiveram que enfrentar ao longo da história)

Quais as alternativas

Deveria, por essa razão, o sábio desistir? O riso e o deboche com que invariavelmente é recebido, tomando quase sempre como um homem que vive com a cabeça metida nas nuvens, fariam com que ele devesse se afastar do convívio social? Quem sabe não seria preferível o isolamento num retiro solitário qualquer, com as costas voltadas para a cidade.

Hostil à idéia da vida monacal ao estilo dos pitagóricos, Platão foi incisivo: o conhecimento do sábio deve ser compartilhado com seus semelhantes, deve estar à serviço da cidade. O filósofo cheio de sabedoria e geometria que leva uma existência de eremita, acreditando-se um habitante das ilhas afortunadas, sem ter contato com ninguém de nada serve. Isto porque a lei não se preocupa em assegurar a felicidade apenas para uma determinada classe de cidadãos (no caso, os sábios), mas sim se esforça para "realizar a ventura da cidade inteira".

A liberdade que os sábios parecem gozar - o conhecimento dá aos seus portadores a sensação de liberdade - não é para eles "se voltarem para o lado que lhes aprouver, mas para fazê-los concorrer ao fortalecimento do laço do Estado".

O governo dos sábios

Platão não ficou apenas na recomendação de que os sábios devem socializar o conhecimento. Ousou ir bem mais além. Justamente por eles, os filósofos, serem menos "apressados em chegar ao poder" (sabendo perfeitamente distinguir o visível do inteligível, a imagem da realidade, o falso do verdadeiro), é que eles devem ser chamados para a regência suprema da sociedade.

A sua presença impediria as sedições e as intermináveis lutas civis internas travadas entre políticos ambiciosos, desacertos tão comuns entre os diversos pretendentes rivais, "gente ávidas de bens particulares", sempre em luta, divergindo com espadas e não com idéias ou palavras na tentativa de ficar com o poder.

O governo da cidade, a Platonópolis a ser erguida no futuro, caberá, pois aos mais instruídos, os que possuiu tékne politikos, uma especialidade de conhecimentos que manifestam mais indiferença ao poder, ainda que seja a característica do sábio "o desprezo pelos cargos públicos", pela simples razão deles terem sido os únicos a terem vislumbrado o bem, o belo e o justo (agathos, kalos e dikê).

Os dois mundos de Platão

Mundo visível

· A sua geografia limita-se ao espaço sombrio da caverna.

· Caracteriza-se pela escuridão, é um mundo de sombras, de lusco-fusco, de imagens imprecisas (ídolos).

· Nele o homem se encontra encadeado, constrangido a olhar só para a parede na sua frente, ficando com a mente embotada, preocupando-se apenas com as coisas mesquinhas do seu dia-a-dia.

· Homem dominado pelas sensações e pelos sentidos mais primários.

· Em situação de desconhecimento e ignorância (agnosis).

· Condição em que se encontra o homem comum.

Mundo Inteligível

· É todo universo fora da caverna, o espaço composto pelo ar e pela terra inteira.

· Dominado pela claridade exuberante de Hélio, o Sol que tudo ilumina com seus raios esplendorosos, permitindo a rápida identificação de tudo, alcançando-se assim a ciência (gnose) e o conhecimento (episteme).

· Plenitude do homem liberto da opressiva caverna, podendo investigar e inquirir tudo ao seu redor conhecendo enfim as formas perfeitas.

· Homem orientado pela inteligência (nous) e pela razão (logos).

· Em condições de cultivar a sabedoria e a busca pela verdade e pelo ideal da junção do bem com o belo (kalogathia).

· Condição do filósofo.

O Que Significa ser Tutor da Educação a Distância


No pensamento de CLERMONT (1998), o ensino é “um ofício sem saberes” e, ao mesmo tempo, “saberes sem ofício”. O autor discorre sobre a formação de professores, por serem estes os mediadores entre o estudante e a escola e ressalta que a rapidez com que as sociedades vêm se transformando e a competição entre os Estados está cada vez mais acirrada e a posse do saber tornou-se um elemento de primeira importância. Diz o autor,

O ensino é um ofício universal. E esse ofício não somente possui uma longa história, pois suas origens retomam a Grécia antiga, mas tem um papel fundamental em nossas sociedades contemporâneas. Ora, embora ensinar seja um ofício exercido em quase todas as partes do mundo, e sem interrupção, desde a Antiguidade, ainda se sabe muito pouco a respeito dos fenômenos que lhe são inerentes. (Clermont, 1998, p. 17)

Como professor interessou-me compreender mais essa afirmação, daí porque entendi como fundamental participar desta iniciativa da AEDI de sistematizar as experiências com as tutorias.

Voltando ao pensamento do autor. Ofício sem saberes, porque, segundo o educador francês, bastaria que o pretendente conhecesse o assunto, ter talento, ter bom senso, seguir a intuição, ter experiência e ter cultura para ensinar. Saberes sem ofício, porque a formação de professores ganha contornos teóricos inspirados nas ciências humanas, tais como: a psicologia humanista, a piagetiana, incluindo as que perpassam as críticas epistemológicas formuladas por SCHÖN (1994) em relação a racionalidade técnica.

Estes autores com maestria apontam as (de)formação de professores dos quais somos em grande parte oriundos nos cursos acadêmicos. Para o exercício do magistério o que importa é que “as crianças aprendam”, não se importa a forma como essa aprendizagem e esse ensino se dão. Ainda, sob o senso comum se pensa que um pouco de experiência, ou um pouco de cultura, alguma curiosidade, ou quem sabe, alguma vontade ou oportunidade de ser professor ou professora e, por esses atributos já se torna o profissional desejado. Por outro lado, o ensino seria uma teoria sem ofício, isso nos faz refletir sobre o (des)compromisso de muitos, pois pouco adiantariam os fundamentos filosófico-sociológico-antropológicos e a preparação técnica cuidadosa, se o pretendente não estiver preparado emocional e afetivamente, como também, comprometido com as verdadeiras causas (e conhecer essas causas) da nobre arte de ensinar.

Em outras palavras, ser professor precisa sim ter atributos pessoais, individuais que façam a diferença, precisa sim ter uma sólida formação acadêmica e técnica adequada que o diferencie dos que improvisam, dos que fazem por obrigação do ofício simplesmente... E quantos assim não agem?

Lendo CLERMONT, lembrei-me da minha primeira e grande mestra – minha mãe - a conheci na escola (no interior era assim, a escola era a sala da casa da professora), dizia-me ela: a escola é onde a gente aprende sempre. E não adiantava eu dizer que eu já sabia a lição. Foram bons e longos anos aqueles que já vão distantes... Não esqueci a lição, aprendo em cada aula que ministro. Não tive a chance de ser médico como sonhei, sou dedicado à docência por opção. Nutro ainda o desejo de cursar o Mestrado em Educação.

Como Professor Normalista (meu primeiro curso de magistério foi o Curso Normal de professor regente do Ensino Primário, Lei 4.024/61) e depois como Pedagogo com habilitação em Administração Escolar pela UFPA, Especialista em “Gestão Escolar” (curso realizado em EaD pela CESUPA) e em “Currículo e Avaliação na Educação Básica” (presencial pela UEPA), pude vivenciar o processo de ensino e aprendizagem do Ensino Fundamental (5ª a 8ª série), Ensino Médio ao Ensino Superior.

Já exerci a função de gestor escolar por mais de doze anos (continuo exercendo) e fui gestor municipal de ensino, como secretário de educação.

Docente no curso de formação de professores (Curso Normal) em nível de ensino médio lecionei – Filosofia, Sociologia e História da Educação, Estatística Aplicada à Educação, Currículo e Didática, presenciei as dificuldades vivenciadas pelas escolas e por nós professores para promover um ensino de qualidade. Foram esses professores que mais tarde nos substituíram nas séries iniciais do Ensino Fundamental.

Como docente no ensino superior lecionei: Didática Geral e Especial, História da Educação, Estrutura e Funcionamento da Educação Básica, Planejamento e Avaliação Educacional, e, Orientação de TCC, em vários Núcleos da UEPA. Vim para Parauapebas continuo a exercer a docência no ensino Médio nas disciplinas de Sociologia e Filosofia, e, Fundamentos da Educação em cursos de graduação em Instituições de ensino à distância.

Possa afirmar que vivenciei efetivamente a educação no que diz respeito ao processo de ensinar, aprender e avaliar... Testemunhei as dificuldades dos nossos professores que se lançam à tarefa de ensinar sem as mínimas condições de fazê-lo. Aliás, é o que acontece com todos nós professores iniciantes, porém, com uma diferença: a preparação acadêmica, por mais ineficiente que seja, deixa sempre um conteúdo teórico substancial, diferente dos professores que, apesar dos esforços sem essa preparação, vão para a sala de aula.

Consolidei o pensamento de que sem a formação acadêmica, sem maturidade emocional e afetiva necessária ao educador, e, geralmente, sem domínio de conteúdo, o ensino chega a ser triste e não só ineficiente.

Continuo aprendente (Perrenoud, 2002), tenho feito reflexões sobre o processo avaliativo – para mim, quem não sabe avaliar não sabe ensinar, não sabe educar... Nesse terreno, apesar das muitas teorias e bons estudos produzidos, ainda há muitos discursos, muitas incertezas e muito ainda a ressignificar.

Comecei neste ambiente desafiador da Educação a Distância meio que desconfiado pois os discursos sobre a EaD ainda são muito depreciativos.

A experiência de cursar uma pós-graduação à distância me fortaleceu a certeza de que era possível obter formação acadêmica por essa metodologia. Entretanto, não foi fácil em princípio, ter que estudar sem ter acesso ao computador. Em 2001, ainda não havia acesso à internet em nosso Município (Curuçá). Hoje sei que o esforço foi válido, pois me deram o aporte acadêmico de tantos anos de trabalho e isso me ajudou muito no desenvolvimento nas atividades de tutoria.

Fascina-me participar da formação de novos profissionais docentes para atuar nesta Amazônia carente de bons docentes, principalmente, nos cursos das Ciências da Natureza.

É preciso que os governos - Federal e Estadual - priorizem políticas de formação de professores para esta realidade tão diversa. É preciso que as Instituições de Ensino Superior produzam conhecimentos sobre as riquezas do nosso ecossistema, tendo em vista a convivência harmoniosa do homem com a natureza, sem depredá-la. Educar as pessoas é também prepará-las para a proteção e preservação do planeta Terra (Morim, 2020).

No curso de especialização em “gestão” semi-presencial, vi o esforço e a importância como atuava nossa tutora; aprendi com ela que o entusiasmo e a “cobrança” sobre as atividades do tutor é fundamental para os estudantes. Destaco a motivação e o encorajamento como desafios e qualidades importantes para atuar na docência superior à distância e que, além destes, a habilidade em trabalhar com a informática, habilidade que contribui para o desempenho da função de tutor.

Percebo a Ead como o grande avanço das “novas” tecnologias de ensino da pós-modernidade. O mundo real nunca mais foi o mesmo depois dessa tecnologia. Virtualmente, o homem produz e se reproduz em contextos absolutamente diversificados onde a informação flui com a velocidade de um simples clicar no “mouse”. Daí que dominar essa tecnologia é fundamental para os novos professores. O medo do computador, o medo de perder o lugar para a máquina, o medo do ambiente virtual, etc., são fruto de mentalidades que ainda não se libertou do ensino nos moldes tradicionais – quem não se adequar rápido a estas transformações tecnológicas, perde a noção de seu tempo.

A Ead faz parte das inúmeras estratégias que a tecnologia de ensino coloca à disposição das Universidades, com vistas à popularização do ensino superior, não no sentido da banalização é bom lembrar que os inúmeros cursos que não sabe ao certo se são à distância ou semi-presencial, por Instituições que carecem de credibilidade.

É urgente que as Universidades Públicas assim procedam, principalmente, para regiões como a nossa de difícil acesso. A UFPA, felizmente, ou, quem sabe, um pouco tarde, transforma-se em um instrumento que conduzirá responsavelmente, o acadêmico ao saber de qualidade, e, também, proporcionará ao acadêmico o diálogo criativo com as dúvidas e interrogações deste tempo - quais são as conseqüências desse novo modo de aprender e ensinar? Como ficará o professor em relação ao seu espaço de ensinar -, condição essencial para a formação profissional, seja ela de docente ou de pesquisador.

A Ead permite que o tutor e o acadêmico, vivenciem um ambiente especial de aprendizagem; é num desafio constante de ensinar e aprender ditando o ritmo da aprendizagem. significativa, onde o acadêmico deve se transformar efetivamente no agente de seu conhecimento, onde a pesquisa-ação seja o motor da investigação e produção de novos saberes. A Ead vem responder as exigências de uma nova interação onde as chamadas inteligências artificiais ocuparão espaços, e, as articulações necessárias com as novas interfaces tornarão o exercício docente ainda mais instigante e criativo.

A Ead é um caminhar... Um novo olhar sobre a estrada – a escola, a universidade – que às vezes deteriorada pelos humores de quem ensina, de quem aprende, e, também, de quem gerencia/financia, a torna desacreditada e arcaica... Apesar de tudo, é lá onde a gente sempre vai aprender!

O tutor presencial dos Cursos de Licenciatura que eu prefiro chamar de “orientador de ensino” exerce, sem dúvida, uma função imprescindível na formação de professores. No desejo de que nossos estudantes se tornem profissionais de ofício - com saberes e prática - interessa-nos alcançar esse objetivo, mesmo sabendo que estamos servindo de mão-de-obra barata para os planos do Governo Federal.

segunda-feira, 29 de setembro de 2008

Olá caros amigos!

A tecnologia da informação é fundamental para o ensino da nova era - a da informática. Essa ferramenta precisa ser universalizada.