Óla amigo, que bom ver você por aqui. Olha, tenho uma grande idéia, vamos aproveitar o momento e convidar alguns candidatos a deputados e fazer um debate sobre acesso, permanência e qualidade do ensino superior no interior do Pará, colocando o ensino a distância em discussão. Que tal, vamos fazer? Aguardo resposta.
Olá Marcos Frazão, Vamos iniciar com um projeto para avaliarmos estas primeiras turmas de EaD em Parauapebas.Como vês isso? Penso que com dados concretos o debate será mais consistente. A política do governo pode ser mais uma estratégia de colonialismo da pós-modernidade...
Sobre a profissão de professor. No pensamento de Clermont (2001), o magistério é um ofício sem teoria e, ao mesmo tempo, uma teoria sem ofício. Ofício sem teoria, porque, segundo o educador francês, bastaria que o pretendente tivesse um pouco de experiência, ou um pouco de cultura, alguma curiosidade, ou quem sabe, alguma vontade ou oportunidade de ser professor ou professora e, então esses atributos já o tornariam o profissional desejado; por outro lado, o magistério seria uma teoria sem ofício, porque pouco adiantaria os fundamentos filosófico-antropológicos e a preparação técnica cuidadosa, se o pretendente não estiver preparado emocional e afetivamente, como também, comprometido com as verdadeiras causas da nobre arte de ensinar. Em outras palavras, ser professor precisa sim ter atributos pessoais individuais que façam a diferença, precisa sim ter uma formação acadêmica e técnica adequada que o diferencie dos que improvisam, dos que fazem por obrigação do ofício simplesmente... E quantos assim não agem?
Tenho 59 anos, curuçaense do Nordeste do Pará, Pedagogo, Especialista em Gestão Escolar, Especialista em Currículo e Avaliação da Educação Básica; Professor concursado da SEDUC há 23 anos; já exerci função de gestor em escolas, em Belém e no Interior; Ministrei aulas como professor horista na UEPA, durante 4 anos, de 2003 a 2006, em vários Pólos do Interior do Estado; trabalhei com a Educação e Jovens e Adultos na EEEM "Paulo Fonteles", fui Coordenador Pedagógico nas Escolas "Eduardo Angelim", "Paulo Fonteles" e "Euclydes Figueiredo"; sou professor de Sociologia, ministrei aulas como Tutor nas Disciplinas pedagógicas para a 1a. turma-2008 de EaD - Licenciatura Plena em Matemática, em Parauapebas. Atualmente estou gestor da Escola "Euclydes Figueiredo" - Parauapebas
3 comentários:
Óla amigo, que bom ver você por aqui. Olha, tenho uma grande idéia, vamos aproveitar o momento e convidar alguns candidatos a deputados e fazer um debate sobre acesso, permanência e qualidade do ensino superior no interior do Pará, colocando o ensino a distância em discussão. Que tal, vamos fazer? Aguardo resposta.
Olá Marcos Frazão,
Vamos iniciar com um projeto para avaliarmos estas primeiras turmas de EaD em Parauapebas.Como vês isso?
Penso que com dados concretos o debate será mais consistente.
A política do governo pode ser mais uma estratégia de colonialismo da pós-modernidade...
Sobre a profissão de professor. No pensamento de Clermont (2001), o magistério é um ofício sem teoria e, ao mesmo tempo, uma teoria sem ofício. Ofício sem teoria, porque, segundo o educador francês, bastaria que o pretendente tivesse um pouco de experiência, ou um pouco de cultura, alguma curiosidade, ou quem sabe, alguma vontade ou oportunidade de ser professor ou professora e, então esses atributos já o tornariam o profissional desejado; por outro lado, o magistério seria uma teoria sem ofício, porque pouco adiantaria os fundamentos filosófico-antropológicos e a preparação técnica cuidadosa, se o pretendente não estiver preparado emocional e afetivamente, como também, comprometido com as verdadeiras causas da nobre arte de ensinar. Em outras palavras, ser professor precisa sim ter atributos pessoais individuais que façam a diferença, precisa sim ter uma formação acadêmica e técnica adequada que o diferencie dos que improvisam, dos que fazem por obrigação do ofício simplesmente... E quantos assim não agem?
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